Era hora de almoço e toda a gente já tinha saído. Ela veio à minha sala. E, inclinando a cabeça e de mão na anca exclama: "Ai...apetecem-me fazer-te maldades!!" Eu fiquei estupefacta e na expectativa. Veio em direcção a mim, pegou-me pela mão e levou-me para a casa-de-banho. Lá, lançou-se aos meus lábios e beijou-me intensamente. Pegou em mim, ajudando-me (ou ordenando-me?) a sentar em cima do lavatório e meteu-se ao trabalho. Transportadas para uma verdadeira realidade alternativa, esquecemos o local onde estávamos. A excitação era cada vez maior e eu sentia-me o alvo da sua luxúria. Ela comandava e eu obedecia. Ela constringia-me, subjugava-me, deixava-me num estado lastimável de submissão e volúpia. Demorou-se especialmente sobre os meus peitos. Apalpou-os, apertou-os, debruçou-se alternadamente sobre cada um deles, chupou os meus mamilos deixando-os húmidos da saliva, trincou. Eu ofegava, respirava sofregamente junto ao seu ouvido. Eis que ela me desapertou as calças e meteu a sua mão no meio das minhas pernas. Sorriu qual safada mal constatou que já me encontrava a escorrer. Indagou-se em voz alta, numa pergunta retórica, "Contigo é sempre assim tão depressa?" Eu respondi, "Sou fácil de acordar!" E continuou, explorando-me, intensificando os mordiscos nos meus lábios, a contorsão das nossas línguas e os movimentos das suas mãos. Procurou cautelosamente o meu ponto de ebulição e entreteve-se por ali enquanto me sentia a subir cada vez mais rápido na escala da excitação e a aproximar-me do fim anunciado. Não demorei a atingir um orgasmo. Curto mas delicioso. Vendo a minha incredulidade misturada com um pouco de vergonha, parou, sorriu e disse: "Já chega. Que tu hoje estás a fazer muito barulho!"
(Dedicado a ti que me soubeste fazer recordar algumas memórias e travessuras desta menina má!)
(Dedicado a ti que me soubeste fazer recordar algumas memórias e travessuras desta menina má!)