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Sem conjecturar, sem "mas", sem "não devia", sem "não posso". Chamas-me para ti e eu vou sem pestanejar. Deixo tudo o que estou a fazer e vou ao teu encontro. Porque nisto da vontade imediata, ceder é palavra de ordem. E eu cedo, cedo-te-me. Empresto-te o meu corpo sem hesitar assim que me dizes S.O.S., assim que o pedido de ajuda surge desenhado em luz no horizonte da noite escura. E não temos tempo para delinear um plano. Na pressa de chegar, arrepiamos caminho e entregamo-nos à urgência, entregamo-nos ao tem que ser.